PÁGINA INICIAL ÍNDICE CONHEÇA-NOS NOSSAS MUDAS PRODUTOS/SERVIÇOS NOVIDADES ONDE ESTAMOS DÚVIDAS LINKS |
|
HUANG LONG BING (GREENING OU AMARELÃO) | |
PRINCIPAL POPULAÇÃO PSÍLIDEO LINKS PALESTRAS PESQUISA FORUM |
Esta página está em construção, mas já tem partes acessíveis. Verifique os links ativos no menu ao lado para continuar a navegação. Nosso objetivo é agrupar informações que ajudem na superação do problema com a doença HLB. Existem já vários casos de sucesso no controle ou convivência com a doença na China e outros países através da manutenção da população de vetores a níveis baixos. É importante, portanto, tentar comprovar a hipótese de que o vetor é o principal responsável pela virulência ou severidade da doença. A inoculação por si só não é o que determina a severidade. A distribuição da doença na planta, nas novas brotações, é feita pelos psilídeos com muita eficiência. A planta tem muitas armas para lutar contra a translocação interna, mas nada pode fazer contra os psilídeos que ajem externamente. Assim, quando se reduziu drasticamente a população dos vetores a doença desapareceu economicamente mesmo em áreas totalmente afetadas da China e em outros países. Vale lembrar que nestas regiões plantas como citrus, murta e outras rutáceas são nativas, afetadas por HLB, e convivem com a citricultura comercial. Aumentam assim nossas expectativas de sobrevivência. Nossa população de psílídeos em São Paulo, em geral, é baixíssima. Basta, portanto, mantê-la desta forma, não causando desequilíbrio com pulverizações erradas. A pesquisa na Florida e na China tem mostrado, por exemplo, que não se deve pulverizar as vegetações. Nesta época o efeito sobre os psilídeos é de uma semana ou pouco mais, enquanto se destrói os inimigos naturais por 30 dias ou mais. Isto propicia surtos de psilídeos que podem destruir o pomar com HLB. As pulverizações devem ser feitas nos períodos de dormência da planta, principalmente no inverno. Precisamos estudar para testar todas estas hipóteses. Obrigado pela visita! |